11 de dezembro de 2013

Prefeitura e sociedade elaboram propostas do plano de habitação

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A segunda etapa da construção do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) está sendo realizada, nesta quarta-feira (11), no auditório da Escola Municipal de Governo.

Coordenados pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Territorial, os trabalhos foram iniciados na quinta-feira (5), com a participação de representantes do poder público, associações de moradores e universidades para traçar o diagnóstico da situação habitacional em Arapiraca e nas cidades vizinhas.

Nesta quarta-feira (11), sob a coordenação da secretária Edina Pereira, os diversos segmentos da sociedade de Arapiraca debatem propostas para serem incluídas na construção do plano.

Na ocasião, Edina Pereira revelou que a prefeitura e Caixa Econômica Federal entregaram recentemente 999 moradias, como parte do Programa Minha Casa Minha Vida, para famílias no Conjunto Residencial Nossa Senhora Aparecida, na comunidade de Sementeira, próximo do campus da Ufal.

Ela afirmou que está indo a Brasília para defender o Plano Municipal de Saneamento Básico e, para 2014, haverá uma revisão do Plano Diretor de Arapiraca.

“Mais 2.500 moradias serão entregues nos próximos meses, incluindo 500 casas para moradores da zona rural”, acrescentou a secretária, defendendo a participação efetiva da sociedade para debater a questão do déficit habitacional, frisando que a determinação da prefeita Célia Rocha é priorizar o crescimento com qualidade de vida para a população.

Também participaram dos debates, o consultor e professor-doutor da Universidade Federal de Sergipe, Fernando Souza, que é estudioso em Desenvolvimento Urbano e Geografia Urbana.

Além dos debates e audiências, a construção do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) terá uma terceira etapa, que inclui a elaboração final do documento que vai nortear as ações de combate ao déficit habitacional e moradias de qualidade para a população.

O documento elaborado será encaminhado, primeiramente, à Câmara de Vereadores, e depois ao Ministério das Cidades.

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