29 de novembro de 2022

Prefeitura promove seminário de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres

A Prefeitura de Arapiraca faz parte da Rede de Apoio às Mulheres em Situação de Violência. Através da Secretaria de Desenvolvimento Social, diversas ações são desenvolvidas durante todo o ano com o objetivo de promover o empoderamento e a independência de mulheres para que consigam romper os ciclos de violência.

Com esse objetivo, a Superintendência de Polícias Públicas para as Mulheres vai realizar, no próximo dia 7 de dezembro, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) o Seminário sobre os 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres.

O encontro contará com a participação de cinco mulheres arapiraquenses que atuam fortalecendo outras mulheres. São elas:

  • Laurinete Basílio dos Santos – vice-presidente da Associação Quilombola de Pau d’Arco;
  • Maria Aparecida Gaspar Feitosa – Ativista dos Direitos Humanos, coordenadora da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas, da ONG Mães da Resistência e vice-coordenadora do Coletivo Mulheres Alagoanas do Agreste;
  • Débora de Oliveira Costa – Líder do Comitê de Combate à Violência Contra Mulheres e Meninas do Grupo Mulheres do Brasil;
  • Glécia Alexandrino – Ativista da Endometriose e integrante do Coletivo de Mulheres do Agreste;
  • Joana Jatobá – Assistente Social do Centro de Referência em Atendimento à Mulher em Situação de Violência (Cramsv – Espaço Viva Mulher);
  • Maria Adriana de Souza – Comandante da Patrulha Maria da Penha de Arapiraca;
  • Verônica Vieira do Nascimento – Advogada do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.

Para a secretária de Desenvolvimento Social, Fabrícia Galindo, o seminário servirá de combustível para que mulheres empoderem outras mulheres.

“Romper o ciclo de violência não é tarefa fácil como o senso comum acredita. São inúmeros os motivos que levam uma mulher a manter-se sob o convívio de seus agressores. Nosso seminário tem o objetivo de fazer com que essas mulheres entendam que não precisam enfrentar esse processo sozinhas e que há alternativas que há caminhos que podem ser percorridos”, explicou ela.

Autor: Erick Balbino

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