29 de outubro de 2021

Melhoria no fluxo: caminhões de fretes ganham novo espaço para estacionar

Local atual de estacionamento dos veículos

Para facilitar a mobilidade urbana em uma das regiões que mais cresce, a área central, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) fará readequações no trânsito a partir da próxima segunda-feira (1). Os caminhões de fretes estão ganhando um novo espaço para estacionar.

Devido ao fluxo ser intenso de veículos nos horários de picos e a falta de vagas para estacionamento para clientes do comércio, alguns conflitos eram ocasionados. Após estudos, a coordenação de infraestrutura de tráfego realizou a avaliação técnica e possibilitou um novo espaço para os profissionais de carga e fretes.

Os caminhões que ficavam estacionados na Rua Manoel Abreu agora serão realocados para a Rua Ministro Petrônio Portela, no bairro Santa Edwiges.

Novo espaco na Rua Ministro Antônio Portela

As intervenções são realizadas com estudo e também de acordo com as demandas acolhidas junto aos comerciantes, motoristas e pedestres, além da participação da população, através do Conselho Municipal de Transportes e Trânsito.

“O objetivo é facilitar o fluxo de veículos e ampliar a segurança dos pedestres, além de proporcionar mais vagas de estacionamentos para o comércio, principalmente nesse período de final de ano. Avaliações técnicas e diversas reuniões foram realizadas com os motoristas para que eles também não fossem prejudicados. Nosso propósito é buscar melhorias para todas as categorias e proporcionar um trânsito mais seguro”, afirmou o superintendente da SMTT, Josenildo Souza.

Mudança de sentido

Outra readequação realizada pelo Departamento de Infraestrutura é a conversão liberada à esquerda na Rua Leite Irmão, no bairro Brasília, que antes estava proibida. A alteração melhora o trânsito e o fluxo nas ruas paralelas.

“A pedido do superintendente, estamos avaliando todo o trânsito de Arapiraca com o objetivo de identificarmos intervenções que possam beneficiar motoristas e pedestres”, declarou a engenheira civil, Olga Mendes.

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