4 de setembro de 2019

Arapiraca abre a Campanha Setembro Amarelo com oficina para profissionais de saúde

 

(Foto: Nasário Júnior)

A Prefeitura de Arapiraca abre a Campanha Setembro Amarelo,  movimento voltado para conscientização de prevenção ao suicídio, com oficina para profissionais de saúde da Atenção Básica, Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Hospital Regional e Unidade de Emergência do Agreste.

A oficina, que aconteceu nesta terça-feira (03), no auditório do Centro de Referência Integrado de Arapiraca (Cria), foi articulada com a proposta de ser base para a construção da linha de cuidado, vigilância e prevenção do suicídio no Município. 

“O exercício de pensar, trocar ideias e experiências, coletivamente,  contribuem com o planejamento e desenvolvimento de estratégias que favoreçam a prevenção e a redução do alto e crescente índice de casos de automutilação, tentativas e efetivações de suicídio em Arapiraca”, afirmou Cledja Almeida, coordenadora da Rede Municipal de Atenção Psicossocial.

 

Programação

Durante todo o mês, em alusão à campanha Setembro Amarelo, as Unidade Básicas de Saúde (UBS) vão desenvolver ações para chamar a atenção da população sobre a conscientização da prevenção ao suicídio.

Cledja Almeida explica que, além de promover a saúde mental, as equipes de saúde das UBS e Centros Especializados aproveitam a oportunidade para apresentar os serviços ofertados pelo Município, através do Sistema Único de Saúde (SUS)

Na programação, além da intensificação das atividades nas Unidades de Saúde, já estão agendadas a Caminhada Setembro Amarelo, dia 10, às 15h30, que vai seguir o percurso da praça Luiz Pereira Lima até o Mercado do Artesanato, na Praça Ceci Cunha, e o Fórum Intersetorial de Cuidados em Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (Ficsmad), no dia 26 de setembro, a partir das 8h, no Cria, com a temática “Prevenção do Suicídio e Valorização da Vida.

“O assunto já é trabalhado o ano inteiro, mas intensificamos durante o Setembro Amarelo, por ser a temática ainda é cercada de grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, devido ao preconceito e falta de informação”, ressaltou Cledja Almeida.

(Fotos: Nasário Júnior)

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