Fliarinha leva literatura infantil a crianças do Município
O mundo encantado da literatura foi apresentado ao público infantil, nesta quinta-feira (25), quando a praça Antônio Juvino da Silva, na comunidade Canaã, onde está localizada a Biblioteca Digital Arapiraquinha, recebeu a edição da Fliarinha, a versão da Feira Literária de Arapiraca (Fliara), dedicada às crianças.
O espaço público foi todo decorado com árvores de livros e tendas para contação de histórias, pinturas e encenações culturais. As crianças foram público e também protagonistas do evento, que reuniu a comunidade local e visitantes.
Promovida pela prefeitura, através das Secretarias de Cultura, Lazer e Juventude e a de Educação e Esporte, a proposta é levar a Fliarinha a outras Arapiraquinhas do Município.
A aposentada Maria Dominícia de Almeida, 69 anos, avó de três estudantes do Centro Educacional Infantil Santo Antônio, acompanhou todas as apresentações. Orgulhosa, falou da sua alegria com o momento.
“Eu tenho três netas que estudam e estão participando. E ainda trouxe a menor, de um ano, para ver as irmãs. A praça ficou linda e está todo mundo de parabéns”, afirmou.
Já a sua neta, Maria Caroline, de 6 anos, vestida de cuca para representar personagem do Sítio do Pica-pau Amarelo, obra de Monteiro Lobato, fala que a sua participação foi uma diversão. “Estou muito feliz em participar de tudo e me divertindo”, respondeu com sorriso.
Presente ao evento, que também homenageia o Dia do Livro, Janeo Melanias, secretário de Educação e Esporte, representou o prefeito Rogério Teófilo, que está em Brasília participando de reuniões nos Ministérios, e destacou a relevância de levar literatura para as crianças e os espaços públicos.
“Este é mais um importante momento que aproxima nossos estudantes da obras literárias e o hábito da leitura, através da Fliarinha. E ainda ressalta o compromisso da gestão com a educação das nossas crianças”, destacou o secretário.
Entre as apresentações, encenação teatral das crianças do Centro Educacional Infantil Santo Antônio e da Escola de ensino Fundamental Fernando Collor de Melo; e do Grupo de Educação em Saúde da Promoção da Saúde (Gesps), com a peça “Como o Aedes apareceu no Brasil”.