Dia do Rock: Arapiraca comemora data com shows de diversos estilos
Gato Negro é a representante local no Rock City Arapiraca, no dia 22 (Foto: Assessoria)
Pouca gente sabe, mas o Dia Mundial do Rock, comemorado nesta quinta-feira (13), não é por reverência à morte de Elvis Presley ou algum outro ídolo musical – até porque “Elvis não morreu”.
A data se firmou a partir de 13 de julho de 1985, quando grandes bandas do estilo se juntaram em vários locais do planeta para realizar o megaevento Live Aid, em prol dos famintos na Etiópia.
Então, o dia é enaltecido pelo que o Rock pode fazer na vida das pessoas – doação, reflexão, altruísmo, conexão. Afinal, gostar deste tipo de música lhe insere, de certa forma, em uma tribo cultural.
E em Arapiraca, há alguns “caciques musicais” que se apresentarão nesta sexta-feira (14), sábado (15) e no outro sábado (22), todos eles com estilos migrando entre o soul, o blues, rock psicodélico, heavy metal e pop rock.
O primeiro show é hoje (13) com a banda Prozac 2.0, que brinda o público numa performance de graça na praça de alimentação no Arapiraca Garden Shopping.
Em comemoração aos 2 anos no palco, a Casa da Mata vem em um evento que tem entrada gratuita e acontece no Teatro Hermeto Pascoal, no Sesc Arapiraca, bairro de Santa Edwiges, a partir das 18h desta sexta (14). Na mesma data, mas às 21h, é vez da veterana Alma de Borracha fazer um som calcado em clássicos nacionais e internacionais no Dona Branca, na Avenida Deputada Ceci Cunha, bairro Itapoã.
No dia seguinte, sábado (15), haverá um momento de celebração ao Dia Mundial do Rock no Baco Pub, bar alternativo que fica no antigo QG, perto do Levino’s Hall no bairro Novo Horizonte, com os grupos Cabanada, True Classics e novamente Casa da Mata.
Na semana posterior, também no sábado (22), um grande espetáculo ocorrerá na Ilha do Pirá: o Rock City Arapiraca, com as bandas Detonautas Roque Clube, Cachorro Urubu, L100 e Gato Negro.
E mais: em Arapiraca há o festival mensal Rock Pró Cultura, que movimenta o cenário local sempre com apresentações abertas ao público na Praça Luiz Pereira Lima, no Centro.
Pelo menos por aqui, o estilo está longe de morrer e respira muito bem.
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