Mais de cem médicos trabalham na saúde municipal
Em entrevista às emissoras de rádio, o secretário municipal de saúde, Ubiratan Pedrosa, disse que a rede pública de saúde, dispõe de mais de cem médicos que atuam nas unidades básicas de saúde e na rede especializada de atendimento médico. Pedrosa informou, que além do concurso público que ofertou vagas para médicos, o município também aderiu ao Programa Mais Médicos do governo federal onde atualmente oito profissionais estão atuando nas equipes do Programa de Saúde da Família ( PSF). “ Mesmo com a oferta de um bom salário e algumas vantagens do programa , a escassez de profissionais é grande. Por isso vamos solicitar mais dois médicos para suprir a necessidade da nossa rede de atenção básica”, afirmou o secretário. Ubiratan Pedrosa comentou também sobre a falta de medicamentos em algumas unidades de saúde. Ele informou que existe mais de duzentos tios de medicamentos à disposição do usuário. " Temos remédios para tratamento de câncer e outras doenças graves que chegam a custar quatro mil reais uma caixa" informou. O secretário também comentou sobre a falta de alguns tipos de medicamentos. Ele disse que isso acontece por uma questão de atraso no processo de licitação ou outro problema burocrático, mas não significa que a rede está desabastecida. " A população tem que reconhecer o quanto ela é beneficiada pelo sistema público de saúde e entender quando esporadicamente, acontece a falta de medicamento" pontuou. Hemodiálise Ubiratan Pedrosa, explicou sobre pacientes que estavam realizando tratamento de hemodiálise no Hospital Chama e tiveram que ser relocados para outras cidades. De acordo com o secretário, muitos pacientes de cidades a exemplo de Campo Alegre, deveriam estar realizando tratamento nas suas regiões de referência, mas estavam vindo para Arapiraca. Esssa prática irregular, acabava reduzindo as vagas de pacientes que fazem parte da 2ª Macro Região, área que Arapiraca é referência. Então por determinação da Secretaria Estadual de Saúde, esses pacientes estão realizando tratamento em Palmeira dos Índios, São Miguel dos Campos e Maceíó “ Nenhum dos pacientes que realizava tratamento no Hospital Chama, deixou de ser encaminhado para suas respectivas regiões de referência” finalizou o secretário.