Palestras sobre aquisição da merenda escolar lotam auditório
Mais de 160 pessoas que fazem parte da diretoria dos conselhos educacionais das 58 escolas e 25 creches rede municipal de educação participam do ciclo de palestras sobre aquisição da merenda escolar. As palestras acontecem na Escola Municipal de Governo e estão sendo proferidas por técnicos da Controladoria Geral do Município.
De acordo com a Controladora Municipal em exercício, Luzileide Euzébio, a capacitação desse profissionais da área de educação foi uma determinação da prefeita Célia Rocha para que eles adquirissem mais conhecimento sobre o processo de compra da merenda , desde a licitação , execução do contrato e o recebimento dos produtos.
A assessora técnica do gabinete municipal Salete Amorim, abriu o ciclo de palestras falando sobre a responsabilidade do conselho educacional no processo de aquisição da merenda escolar.
Temas relacionados a lei de contratos, gestor fiscal, ordens de serviços, dentre outros, foram abordados pelo advogado e técnico da Controladoria Geral do Município, Valtencir Félix.
Rosa Amorim, também integrante da equipe técnica da Controladoria, falou da importância do acompanhamento dos servidores e da fiscalização em cada etapa da aquisição da merenda escolar.
“Estamos aqui para oferecer um pouco na nossa experiência nesse setor da gestão municipal e também tirar dúvidas e ouvir o relato de vocês” afirmou Rosa Amorim.
A secretária municipal de educação Ana Valéria, disse que a descentralização da compra da merenda escolar é uma tendência nacional. “Por isso a preocupação da prefeita Célia Rocha em capacitar os servidores dos conselhos educacionais para que os processos licitatórios tenham mais eficiência e resolutividade” afirmou Ana Valéria.
Na opinião de Maria Siqueira Reis, que faz parte do conselho educacional da Escola Jaime de Altavila, no bairro Baixão, a capacitação é uma iniciativa muito importante para os profissionais de educação. “ No ano passado tivemos essa experiência de participar da comprar a merenda escolar e foi muito positiva. Mas faltava o conhecimento técnico-jurídico” afirmou Maria Siqueira.