19 de outubro de 2016

Doação de Sangue: Hemoar atende 11 hospitais em todo Agreste e Sertão

 

PUBLI

O Hemocentro Regional de Arapiraca (Hemoar) vive em permanente campanha, afinal de contas a doação de sangue não pode parar.

Todas as pessoas saudáveis, isto é, ausentes de impedimentos temporários, como a gripe e as infecções, e os indivíduos ausentes de impedimentos definitivos, como as pessoas que fizeram cirurgia cardíaca, por exemplo e dentre outros pré-requisitos, podem doar.

A média de bolsas de sangue para o estoque ser considerado seguro é de 150 bolsas diárias. Segundo a coordenadora do Serviço Social do Hemoar, Ruth Neide Barbosa, o estoque continuamente está seguro, muitas vezes até ultrapassa a média, mas os tipos raros de sangue estão em falta, como é o caso dos negativos.

Nesta quarta-feira (19), há 217 bolsas de sangue, das quais 19 são de tipagens sanguineas negativas. O tipo “AB-” atulmente está em situação crítica, pois há nenhuma e o tipo “O-” tem apenas 8, quando a mínima são de 15.

Esse estoque atende todo o Agreste e Sertão. Ao todo são 11 hospitais, cinco deles são em Arapiraca. Por dia, entre 30 e 50 doadores comparecem ao Hemocentro, sendo a maioria homens.

PUBLI II

“Há 6 anos sou doador voluntário, porque sempre vi que é necessário fazer o bem para as pessoas. Doar sangue é tão bom para quem doa, quanto para quem recebe”, disse o servidor público de 31 anos, Jonathan do Nascimento Matos.

Doe sangue, salve vidas

Com a finalidade de atrair o público jovem e feminino, o Hemocentro lancará na próxima terça-feira (25) a campanha “Doe sangue, salve vidas”, que começará com sensibilização/divulgação do trabalho na rede de ensino estadual e posteriormente nos espaços municipais e particulares.

“A partir de janeiro, estaremos fazendo esse trabalho na Atenção Básica, nos postos de saúde do município, até mesmo como recomendação do Ministério da Saúde de tornar mais presentes esses públicos”, disse a coordenadora Ruth Neide Barbosa. E concluiu: “A doação de sangue é vital. As pessoas têm que ter a consciência de que é uma substância que não se compra, nem se vende”.

PUBLI III