19 de outubro de 2009

Comitê Pela Vida faz reunião no CRIA

A Secretaria de Saúde de Arapiraca, através do Comitê de Prevenção e Redução da Mortalidade Materno-Infantil – CPRMMI (o Comitê Pela Vida) de Arapiraca, realizou dia 19, no auditório do CRIA a apresentação do Plano Municipal para Redução da Mortalidade Materno-Infantil.

A reunião contou com a prensença de representes do Estado, de diretores médicos e administrativos dos hospitais que prestam assistência mateno-infantil do município, além dos membros do Comitê – composto por diversos segmentos e representações. Dados significativos sobre a redução de mortalidade materno-infantil foi o principal destaque do encontro.  m } P { margin-bottom: 0.21cm } –>

 

 

O grupo apresentou estatísticas que constatou – em Arapiraca, no ano de 2008 – a menor taxa de mortalidade materno-infantil dos últimos anos. O índice ficou em torno de 14,90 óbitos para cada 1000 nascidos vivos. A média local registrada, em anos anteriores, oscilava em torno de 23 óbitos para cada 1000 nascidos vivos.

 

A equipe de Arapiraca ressaltou aos participantes da reunião que a maior redução ocorreu nos óbitos classificados como neonatais precoces e tardios, que vão desde o nascimento até os 27 dias de vida, com a taxa passando de 16,12/1000 em 2007, para 10,49 em 2008. Os óbitos pós- neonatais(de 29 dias até 1 ano), que em 2007 eram responsáveis pela taxa de 4,79, em 2008 passaram para 4,41/1000,

 

As mortes de mulheres relacionadas a gravidez, parto e puerpério, foram 02 óbitos em 2008, sendo um óbito ocorrido em Maceió, na Maternidade Escola Santa Mônica, e 01 em Arapiraca, na Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima. Com o número de nascidos vivos na ordem de 3.731, confere uma taxa de mortalidade materna de 53,6 óbitos para cada 100.000 nascidos vivos, sendo 52% menor que no ano anterior.

 

Segundo, Aruska Kelly, vice-presidente do “Comitê Pela Vida”, os números apresentados em Arapiraca são reflexos dos esforços do município, na luta pela redução dos óbitos materno-infantis. “ Nossa cidade dá exemplo de políticas públicas eficazes voltadas a saúde da população e, isso é gratificante, pois sabemos que estamos lutando, com sucesso, para a preservação de vidas”, concluiu Aruska.

 

 

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